“I” está nas bancas a partir de hoje. Comprei o jornal. Custa um euro. O formato é mais pequeno daquele a que estamos habituado e as folhas estão agrafadas. Para mim, um jornal é um jornal... o resto, manobras de diversão.
Numa primeira leitura, parece-me um projecto interessante. Mas a anos-luz das minhas expectativas. E da publicidade que anda a fazer crescer água na boca há algum tempo. O "I" parece-me uma coisa muito light, com alguns conteúdos e algum déjà-vu. A página online do I parece-me funcional e vai sendo actualizada… Podia ter melhores menus… E é feita in Spain: "http://www.ionline.pt/contenidos/home.html".
Resumindo: parece-me ambicioso, o projecto. Haja dinheiro e faz-se o melhor jornal do mundo. Com jornalistas, claro. Dos bons. Não é, decerto, o caso (e não me estou a referir aos jornalistas). Será que a coisa se vai manter quando, como se sabe, os jornais têm tendência para fechar as portas? Será um desafio, como escreve o director em editorial… em tempo de crise. Profunda.
"O Estado de Israel é prejudicado pela cobertura dos media". Investigador francês Daniel Dayan, que hoje e amanhã está na Universidade Católica de Lisboa, vê jornalistas como "semi-intelectuais", "partidários" e "impreparados". No Público.
“Só os tribunais podem cortar Internet”. Pacote das Telecomunicações: O Parlamento Europeu aprovou uma emenda de última hora que impede qualquer autoridade não judicial de cortar o acesso de um cidadão à Internet. No DN.
Numa primeira leitura, parece-me um projecto interessante. Mas a anos-luz das minhas expectativas. E da publicidade que anda a fazer crescer água na boca há algum tempo. O "I" parece-me uma coisa muito light, com alguns conteúdos e algum déjà-vu. A página online do I parece-me funcional e vai sendo actualizada… Podia ter melhores menus… E é feita in Spain: "http://www.ionline.pt/contenidos/home.html".
Resumindo: parece-me ambicioso, o projecto. Haja dinheiro e faz-se o melhor jornal do mundo. Com jornalistas, claro. Dos bons. Não é, decerto, o caso (e não me estou a referir aos jornalistas). Será que a coisa se vai manter quando, como se sabe, os jornais têm tendência para fechar as portas? Será um desafio, como escreve o director em editorial… em tempo de crise. Profunda.
"O Estado de Israel é prejudicado pela cobertura dos media". Investigador francês Daniel Dayan, que hoje e amanhã está na Universidade Católica de Lisboa, vê jornalistas como "semi-intelectuais", "partidários" e "impreparados". No Público.
“Só os tribunais podem cortar Internet”. Pacote das Telecomunicações: O Parlamento Europeu aprovou uma emenda de última hora que impede qualquer autoridade não judicial de cortar o acesso de um cidadão à Internet. No DN.
Sem comentários:
Enviar um comentário